Existe cura para alguns poucos pacientes de epilepsia que são considerados “elegíveis” para a cirurgia ressectiva.
Na maioria dos casos ainda não existe uma cura universal para a epilepsia embora muitas pessoas conseguem controlar completamente as crises com tratamentos adequados.
O sucesso no controle varia de acordo com o tipo de epilepsia, a causa subjacente e a resposta individual aos medicamentos ou terapias.O tratamento mais comum para a epilepsia inclui o uso de medicamentos antiepilépticos (MAEs), que podem reduzir significativamente a frequência e a gravidade das crises em cerca de dois terços dos pacientes.
Em alguns casos, tratamentos alternativos, como a cirurgia cerebral, estimuladores do nervo vago (Terapia VNS) e dietas cetogênicas, podem ser recomendados, especialmente quando os medicamentos não proporcionam controle adequado. Para algumas pessoas, a cirurgia pode até eliminar completamente as crises, oferecendo uma possibilidade de “cura funcional”.
A remissão espontânea é possível em certos tipos de epilepsia, especialmente na infância, como a epilepsia rolândica benigna. No entanto, para muitas formas de epilepsia, o foco está no manejo eficaz e na melhoria da qualidade de vida, em vez de uma cura definitiva. Avanços na pesquisa continuam a explorar tratamentos mais eficazes e, potencialmente, curativos no futuro, incluindo terapias genéticas e novas abordagens personalizadas.